Brasil de Ideias apresenta Ronaldo Caiado

Na próxima segunda-feira (3), o Grupo VOTO receberá o governador reeleito de Goiás, Ronaldo Caiado, para discutir os desafios estruturais, econômicos e humanitários do Brasil na atual conjuntura política nacional. O painel será exclusivo para CEOs e líderes brasileiros no contemporâneo escritório Athié Wohnrath, em São Paulo. Confirmado na corrida presidencial, Caiado já está cumprindo compromissos por todo o Brasil com sua agenda para o futuro do país.

Atualmente, o goiano é um dos nomes mais populares da direita brasileira. Aos 74 anos, ele já cumpriu cinco mandatos como deputado federal por Goiás, de 1991 a 2015, e quatro anos como senador, de 2015 a 2019. Ele é governador do seu estado desde 2019, com mandato até o final de 2025. Em 1989, no início de sua carreira, foi candidato à presidência da República, sendo o mais jovem entre mais de vinte concorrentes, com apenas 39 anos.

Sua administração tem resultados bem-sucedidos em áreas críticas como segurança pública e educação. Após quatro anos de mandato, foi reeleito no primeiro turno em 2022, com 51,8% dos votos. Caiado enfatiza a importância do atual segundo mandato, iniciado em 2023, que está permitindo a consolidação das realizações do primeiro. “Diante do colapso em que encontrei o Estado de Goiás, não seria possível alcançar esse progresso em apenas quatro anos”, justifica.

“Ser reeleito é o maior atestado que um político pode ter. A aprovação de mais de 50% da população credencia e indica que o programa que implantamos é positivo”, declara orgulhosamente Caiado.

Para Karim Miskulin, presidente do Grupo VOTO, receber um pré-candidato à presidência é sempre uma oportunidade valiosa para entender como os principais líderes brasileiros percebem os desafios da nação e, principalmente, quais são suas propostas, além do pensamento ideológico, para o Brasil avançar. Ela enfatiza o diálogo como uma ferramenta necessária para a convergência, pacificação e reconstrução. “Há muito tempo, o país vive uma relação bélica com a democracia, que não resolve problemas reais. Precisamos que a maior força política do Brasil seja capaz de construir pontes, escolas, futuros e também promover a harmonia nacional”, afirma a cientista política.