Mais de 40 servidores aderem ao PDV na Fundação Piratini

O Programa de Desligamento Voluntário (PDV) da Fundação Piratini, que teve seu prazo para adesão encerrado na sexta-feira (12/01), atraiu 43 servidores. Desses, 18 já haviam sido demitidos e entraram com o requerimento de pagamento de indenização extraordinária e 25 aderiram à proposta para receber, além dos direitos trabalhistas, a compensação de um salário por cada quatro anos de serviços prestados.

O Estado desembolsará aproximadamente R$ 1,5 milhão (valor de uma folha mensal) em premiação por adesão ao plano, sem contar os valores referentes às rescisões trabalhistas. “A aceitação ficou dentro do esperado, 20% dos 209 servidores que poderiam aderir ao PDV”, avalia o presidente da Fundação Piratini, Orestes de Andrade Jr. A surpresa, segundo ele, foi o ingresso de servidores que entraram no último concurso de 2014. “Este é mais um passo dentro do nosso planejamento de extinguir a fundação até o início de abril, passando as outorgas da TVE e da FM Cultura para o controle do Estado”, observa.

Entre os que assinaram o PDV, 16 eram funcionários na ativa das áreas do jornalismo, programação, técnica e financeiro. Seis estavam em licença saúde com casos de servidores que estavam afastados desde 1999 das atividades. Outros três estavam com contrato suspenso (licença interesse). Os outros 18 que já haviam sido demitidos no final do ano passado e início deste ano.

O PDV foi assinado pela Fundação Piratini, Sindicato dos Jornalistas, Sindicato dos Radialistas e Sindicato dos Engenheiros e homologado no Ministério do Trabalho e Emprego no dia 8 de janeiro.

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