Marcelo Tognozzi é o novo colunista da Revista VOTO

Mais um nome de peso para o time de colunistas da Revista VOTO. Marcelo Tognozzi é jornalista e consultor independente. Fez MBA em gerenciamento de campanha políticas na Graduate School Of Political Management – The George Washington University e pós-graduação em Inteligência Econômica na Universidad de Comillas, em Madrid. Atualmente, escreve para a Revista VOTO e para o Poder360.

Em seu artigo de estreia, Tognozzi traz uma reflexão sobre as crendices e as superstições que fazem parte da formação do homem comum. Trazendo fatos da política, ele conta a história das tradições que permeiam no âmbito político e o que “dá sorte ou azar”.

Confira um trecho do artigo:

O sequestro do jacaré

Há na tradição política brasileira a crença de que cocar de índio dá azar. Se a ave da qual foram retiradas as penas não morreu, pior ainda. Numa terra como a nossa, onde as crendices e as superstições fazem parte da formação do homem comum, aquilo que dá sorte ou azar tem um imenso valor. Tancredo vestiu o cocar e morreu antes da posse. Lula e Dilma adoeceram. O doutor Ulysses Guimarães teve de encarar um tratamento com lítio para recuperar o bom senso depois de encarar um cocar.

Lá nos idos dos anos 1980, os então senadores José Sarney, Itamar Franco, Alexandre Costa e Jarbas Passarinho moravam na mesma prumada do bloco G da SQS 309. Passarinho decidiu enfeitar o hall do elevador do seu apartamento com um jacaré empalhado, presente de um eleitor do Pará. Pendurou o bicho na parede, bem ao lado da sua porta. Pouco tempo depois, dois senadores que viviam no mesmo prédio morreram. Outros adoeceram.

Para ler o artigo completo, acesse a versão digital da Edição 152 da Revista VOTO e confira o conteúdo na íntegra.

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