Mulheres de poder: Ana Paula do Vôlei

Ela se tornou famosa pelo desempenho nas quadras de vôlei. Participou de quatro Jogos Olímpicos pela seleção nacional, conquistando a medalha de bronze em Atlanta (Estados Unidos), em 1996, sob comando do técnico Bernardinho. Fez parte da equipe que ganhou três Grand Prix, todos na década de 1990. Depois, migrando para a areia, foi campeã do Circuito Mundial e participou de mais duas competições olímpicas.

Ana Paula Henkel – mais conhecida como Ana Paula do Vôlei – dedicou 24 anos de sua vida ao esporte e, desde 2013, não atua mais como jogadora profissional. Ela continua como atacante, mas agora em outro ambiente: as redes sociais. Dos Estados Unidos, onde abriu um escritório de arquitetura e estuda Ciência Política, ela se posiciona sem meias-palavras sobre polêmicas políticas, econômicas, culturais e esportivas. E não foge de discussões.

O Twitter é a nova quadra de Ana Paula, onde entra e disputa diariamente, para um público de cerca de 150 mil seguidores. Desde agosto do ano passado, ela também assina um blog no Estadão. A ex-jogadora define-se como liberal-conservadora e não tem receios de ir na contramão do politicamente correto. Apoiou a candidatura de Donald Trump nas eleições de 2016, manifestou-se a favor do boicote à exposição “Queermuseu”, ironiza feministas, defende privatizações e parte para cima dos esquerdistas.

Recentemente, escreveu uma carta aberta aos dirigentes do Comitê Olímpico Internacional (COI) que suscitou um intenso debate. No documento, criticou a permissão recebida pela transexual Tiffany Abreu – nascido Rodrigo Pereira de Abreu – para competir na Superliga feminina.

“Muitas jogadoras não vão se pronunciar com medo da injusta patrulha, mas a maioria não acha justo uma trans jogar com as mulheres. E não é. O corpo foi construído com testosterona durante toda a vida. Não é preconceito, é fisiologia”, expressou, referindo-se à atleta que bateu o recorde nacional de pontos em um jogo de vôlei, no final de janeiro.
As próximas partidas de Ana Paula ainda não foram definidas. Mas os espectadores podem ter certeza de que não faltarão lances imperdíveis.

Vai renegando a democracia, pregando “desobediência” e chamando juízes de “corja”, tem dado super certo.
(25 de janeiro)

Hollywood agora se mostra sensível a alegações de má conduta sexual de Woody Allen”. Awn, que lindo. Os lacradores da indústria do cinema tiveram 40 anos pra usar vestidos pretos contra Allen, mas acho que o preto ñ estava na moda. Hollywood é outra hipocrisia dopada na mentira.
(17 de janeiro)

Não resisti e fui ver o discurso da Oprah no Golden Goebbels (masoquismo, eu sei). Depois fui no Google procurar quantos programas sobre predadores sexuais e exploração sexual em Hollywood a Oprah fez durante toda sua carreira. Adivinha?! Pois é. #SheKnew
(9 de janeiro)

Bernardinho: dá entrevistas e posta opiniões em página pessoal do Facebook: campanha eleitoral. Shame.
Lula: réu, condenado e com + 6 ações penais na justiça roda o país em campanha presidencial: apenas viagens, parem de encher o saco.
(15 de dezembro)

Não estou entendendo o esperneio dos petistas e advogados do Lula com a rapidez do julgamento no TRF-4. Achei que inocente tinha pressa em ser julgado. #AlmaMaisHonesta #SQN
(12 de dezembro)

Artistas pedindo + tolerância e menos ódio. Acabei de ver o clip da música do Gabriel o Pensador sobre matar M. Temer. Difícil de entender.
(24 de outubro)

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