A VOTO E O BRASIL

A história é implacável. Não pede licença. Não comunica os seus movimentos. Simplesmente acontece. Corria 2004. Um ano de eleição. Portanto, um ano de voto. E o tempo agiu. Quinze anos se passaram. Cento e oitenta meses. Cinco mil, quatrocentos e setenta e cinco dias. Desimporta o critério de contagem. Na prática, foi ele, o devorador, o tempo. Mas foi um tempo de amadurecimento. De conquista. De sedimentação.

Do seu primeiro exemplar impresso até este, a VOTO transcendeu a forma de revista e se credenciou como uma respeitável e respeitada plataforma de informações e eventos, sempre trilhando o seu roteiro de êxitos zelando por um valor absoluto: o trabalho sério.

Referência obrigatória em diversos segmentos, a VOTO se desdobrou no Brasil de Ideias e no Instituto Voto, ambos atualmente cimentados no cotidiano das corporações e dos poderes da República, seja enquanto ferramenta de trabalho, seja como fórum de análises e reflexões. O resultado não poderia surpreender: em função do prestígio e da seriedade amealhados, a marca se tornou sinônimo de excelência. Logo, qualquer história sobre política, políticos e eleições nesses últimos quinze anos, para ser bem contada, passa, necessariamente, pela história da própria VOTO.

Inserida e solidificada na agenda de empresários, administradores públicos, empreendedores e legisladores, cruzando fronteiras físicas e digitais, cumprindo sua missão de informar disseminando conteúdo de qualidade, a VOTO conquistou um prestígio plural capaz de lhe sobrepor às disputas políticas e eleitorais. A rigor, é possível afirmar, sem risco de errar, que se trata do credenciamento institucional da sua trajetória.

Ao longo desta década e meia, convém recordar, foram realizadas oito eleições no Brasil. Tivemos quatro presidentes da República, um impeachment e cinco legislaturas. Sobreveio a Lei da Ficha Limpa. Ocorreram várias cassações de mandatos. Simultaneamente, aconteceram incontáveis pleitos e movimentos nos cenários internacionais. Foram, portanto, incalculáveis coberturas, debates e avaliações ao longo de dezenas de edições e eventos da grife em que se converteu a VOTO.

Nesse ritmo de coisas e fatos, o seu profissionalismo foi evoluindo e se consolidou numa divisão inteligente de serviços a ponto da sua grade de atrações se encontrar diluída pelo ano todo.

A ousadia de informar foi coroada e um sonho, concretizado. Para executar isso, a VOTO sempre tratou os negócios, a política e a economia como matérias-primas. E vem fazendo isso com notável abnegação. É por conta dessa persistência que ela faz a diferença. Aliás, uma grande diferença. É a VOTO sendo diferente. Fazendo diferente. Que venham os seus próximos 15 anos.

 

ANTÔNIO AUGUSTO MAYER DOS SANTOS

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