Manifestantes limpam prédio pichado em que mora Cármen Lúcia

Manifestantes, liderados pelo Movimento Brasil Livre e Vem pra Rua, promoveram um ato de apoio à presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, em Belo Horizonte. Com camisetas verdes e amarelas e com bandeiras do Brasil, foram para a frente do prédio onde a ministra tem um apartamento. Munidos de vassouras, baldes e uma máquina lavadora de alta pressão, eles fizeram um ato de limpeza da fachada, vandalizado com tinta vermelha.

O ato foi promovido por integrantes de movimentos de apoio à Operação Lava Jato e à prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Após a lavagem da calçada, foram deixadas flores ema frente do prédio e uma faixa “Somos todos Lava-Jato. Somos Sérgio Moro.”

Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e do Levante Popular da Juventude foram ao local protestar contra Cármen Lúcia. O grupo jogou bombas de tinta vermelha na fachada do prédio e pichou a calçada com frases que criticavam a ministra e o juiz federal Sérgio Moro.

Cármen Lúcia deu o voto final, que desempatou e decidiu pela rejeição do pedido de habeas corpus preventivo que manteria Lula em liberdade.

O ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Sérgio Etchengoyen, ofereceu ajuda do governo federal e à Cármen Lúcia, para apurar o ato de vandalismo em Belo Horizonte. Mas a presidente do STF preferiu não se manifestar sobre o ato de vandalismo.

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